EFEMÉRIDE - Peter
Wooldridge Townsend, piloto britânico e palafreneiro
do rei Jorge VI entre 1944 e 1952 e da rainha Isabel II entre 1952 e 1953,
morreu em Saint-Léger-en-Yvelines (França) no dia 19 de Junho de 1995. Nascera
em Rangoun (Birmânia), em 22
de Novembro de 1914.
Foi educado no Haileybury College, em Hertford Heath. Em 1933, ingressou na Royal Air Force, treinando em Cranwell. Serviu no Training Command e, como instrutor de voo, em Montrose. Por volta de 1940, uniu-se ao esquadrão nº 43 da RAF. Foi comandante de voo em operações nocturnas (1941) e oficial de comando do esquadrão nº 611.
Townsend foi um dos mais notáveis pilotos da Batalha da Grã-Bretanha, servindo como oficial de comando no esquadrão nº 85, que voava com aviões Hawker Hurricanes. Continuou a liderar a unidade, apesar de ter sido ferido em acção.
Subsequentemente, Peter Townsend foi líder do esquadrão nº 605, uma unidade que operava de noite, e estudou num colégio de comando militar em Outubro de 1942. Em Janeiro de 1943, foi oficial de comando em West Malling. Foi promovido a capitão de grupo em 1948.
Em 1944, foi nomeado palafreneiro temporário de Sua Majestade O Rei, servindo até 1953, quando se tornou palafreneiro extra, um posto honorário que deteve até à sua morte. Em Agosto de 1950, foi feito Deputy Master of the Household. Em 1952, passou a desempenhar as funções de controlador, trabalhando para a rainha-mãe. Retirou-se dos arranjos domésticos da corte no ano seguinte. De 1953 até 1956, foi adido aeronáutico em Bruxelas.
Em Julho de 1941, casou com Cecil Rosemary Pawle, com quem teve dois filhos. Divorciaram-se em 1952.
Peter Townsend é mais e melhor conhecido pelo seu romance com a princesa Margarida. Apesar da sua respeitável carreira, ele - por ser divorciado - não tinha nenhuma chance de desposar uma princesa e a relação entre ambos causou grande polémica no começo dos anos 1950. Casou-se depois com uma senhora belga - Marie-Luce Jamagne.
Em 1968, foi um dos muitos conselheiros militares do filme “A Batalha da Grã-Bretanha”. Peter Townsend passou muito tempo dos seus últimos anos de vida a escrever livros não-fictícios, incluindo uma autobiografia.
Morreu de cancro no estômago, aos oitenta anos, em França, país onde mantinha residência há 20 anos.
Foi educado no Haileybury College, em Hertford Heath. Em 1933, ingressou na Royal Air Force, treinando em Cranwell. Serviu no Training Command e, como instrutor de voo, em Montrose. Por volta de 1940, uniu-se ao esquadrão nº 43 da RAF. Foi comandante de voo em operações nocturnas (1941) e oficial de comando do esquadrão nº 611.
Townsend foi um dos mais notáveis pilotos da Batalha da Grã-Bretanha, servindo como oficial de comando no esquadrão nº 85, que voava com aviões Hawker Hurricanes. Continuou a liderar a unidade, apesar de ter sido ferido em acção.
Subsequentemente, Peter Townsend foi líder do esquadrão nº 605, uma unidade que operava de noite, e estudou num colégio de comando militar em Outubro de 1942. Em Janeiro de 1943, foi oficial de comando em West Malling. Foi promovido a capitão de grupo em 1948.
Em 1944, foi nomeado palafreneiro temporário de Sua Majestade O Rei, servindo até 1953, quando se tornou palafreneiro extra, um posto honorário que deteve até à sua morte. Em Agosto de 1950, foi feito Deputy Master of the Household. Em 1952, passou a desempenhar as funções de controlador, trabalhando para a rainha-mãe. Retirou-se dos arranjos domésticos da corte no ano seguinte. De 1953 até 1956, foi adido aeronáutico em Bruxelas.
Em Julho de 1941, casou com Cecil Rosemary Pawle, com quem teve dois filhos. Divorciaram-se em 1952.
Peter Townsend é mais e melhor conhecido pelo seu romance com a princesa Margarida. Apesar da sua respeitável carreira, ele - por ser divorciado - não tinha nenhuma chance de desposar uma princesa e a relação entre ambos causou grande polémica no começo dos anos 1950. Casou-se depois com uma senhora belga - Marie-Luce Jamagne.
Em 1968, foi um dos muitos conselheiros militares do filme “A Batalha da Grã-Bretanha”. Peter Townsend passou muito tempo dos seus últimos anos de vida a escrever livros não-fictícios, incluindo uma autobiografia.
Morreu de cancro no estômago, aos oitenta anos, em França, país onde mantinha residência há 20 anos.
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